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Mostrando postagens de outubro, 2008

Por quê? (131) Como chove nesta terra à beira mar

Cláudio Amaral Santos é uma ilha como todas as ilhas? É!!! Não, não é!!! Uma ilha é uma porção de terra cercada de água por todos os lados: norte, sul, leste e oeste. Santos é assim? É!!! Não, não é!!! Além de água por todos os lados, Santos tem um porém. E o porém de Santos é a quantidade de água que vem de outro lado. Qual? O lado superior da vida: o céu, as nuvens. Como chove nesta terra à beira mar. Chove há dias em Santos. Chove fraco. Chove médio. Chove forte. Mas..., parar de chover, que é bom, não pára. Parar de chover, que é bom, é modo de dizer. Todos nós precisamos de chuva. Todos os seres vivos precisam de chuva. Seres humanos, racionais ou não. Seres vegetais, também. Todos nós precisamos de chuva. Não há, portanto, razão para reclamarmos da chuva que chove em Santos dias e dias seguidos. Por conta disso, a chuva deste sábado, 18 de outubro de 2008, meu 19º dia seguido em Santos, não me impediu de sair do Gonzaga Flat Service para andar pela cidade. Nem a mim, nem a Sueli.

Por quê? (130) Ainda bem que...

Cláudio Amaral Ainda bem que eu criei coragem e aproveitei a noite de quinta-feira, 16 de outubro de 2008. E como aproveitei. Deixei a Redação d’A Tribuna de Santos por volta das 8 horas da noite, vim direto para o Gonzaga Flat Service, me troquei e fui... para a praia. Sim, para a praia. Não, eu não fui dar um mergulho nas águas salgadas do Oceano Atlântico. Não. Fui andar pelas praias de Santos. A noite estava ótima para uma boa caminhada. Eram 10h05 da noite quando deixei o Gonzaga Flat e rumei para a praia mais próxima, aqui no Gonzaga mesmo. Mas... não fui direto para a praia. Entrei na avenida da orla a partir da Rua Jorge Tibiriçá. Tomei o caminho da direita, em direção a São Vicente. Passei pela Avenida Ana Costa, uma das mais conhecidas de Santos. Entrei rapidamente no Hotel Atlântico, pedi informações sobre diárias, mas não consegui saber o que desejava. - Só amanhã, com a Flávia , me disse a atendente. - Então, tá; amanhã eu ligo para a Flávia , respondi. Disse “ boa noite ”

Por quê? (129) O Sol veio e se foi, como a brisa do mar

Cláudio Amaral De repente, não mais que de repente, o Sol apareceu no céu de Santos. Apareceu e reinou. Reinou soberano. Foram três dias de calor. Três dias claros. Claros e alegres. Tão alegres, mas tão alegres, que tive receio de saudar o Astro Rei. Receio de espantá-lo, de perdê-lo de vista, de não mais vê-lo por aqui. Pois não é que hoje, quarta-feira, 15º dia do mês de outubro de 2008, antes que eu percebesse, voltou a chover em Santos. Só percebi que a chuva voltara quando olhei pelas janelas da Redação d’A Tribuna, na Rua João Pessoa, em pleno centro da capital da Baixada. Logo hoje que eu pretendia caminhar pelas praias santistas. Logo hoje que eu havia combinado uma calma e longa caminhada ao lado dos Amigos Wilson Marini e Mário Evangelista. Iríamos colocar os pés na areia logo após o fechamento da capa do jornal mais importante e influente do Litoral Paulista. Iríamos lá pelas 11 horas da noite, quando o Editor-Chefe d’A Tribuna e o Editor-Executivo do Expresso Popular costu

Por quê? (128) Cadê o Sol, Santos?

Cláudio Amaral Pela primeira vez, em uma semana, eu não precisei usar o guarda chuva em Santos. Nem o velho, que trouxe de São Paulo no meu Honda Fit cor de Ferrari, nem o novo, que comprei numa barraquinha da Rua João Pessoa, nas proximidades do prédio d’A Tribuna. O velho está na Redação. O novo, aqui no apartamento 92 do Gonzaga Flat Service. Ele, o guarda chuva novo, dormiu aberto sobre o Fit, na garagem do Flat, porque estava encharcado, na noite de ontem, 8 de outubro de 2008. Cheguei a abri-lo na manhã desta quinta-feira, dia 9, ao sair do Fit, no estacionamento da Gráfica A Tribuna. Logo, entretanto, um motorista e um fotógrafo do jornal me convidaram para entrar no carro da empresa e nele fazer o trajeto até o prédio da Redação. Um trajeto pequeno, de “exatos 772 passos”, segundo Arminda Augusto, minha mais nova Amiga. Logo depois do início de minha jornada diária de trabalho na Redação d’A Tribuna, parou de chover e não choveu mais em Santos. No meio da manhã, fui até o Banco

Por quê? (127) Aqui estou eu, Santos

Cláudio Amaral Com a devida licença dos meus amigos santistas, especialmente o compadre Carlos Conde, desci a Serra do Mar no dia 29 de setembro de 2008. Vim de São Paulo a convite do meu Amigo Wilson Marini, jornalista como eu e novo Editor-chefe do jornal A Tribuna de Santos. Viemos em três jornalistas: Marini, que estava no Diário de Maringá (PR), Mário Evangelista, direto de A Notícia de Ribeirão Preto, e eu. Marini nos escolheu como editores executivos. Eu, na Redação d’A Tribuna, em dupla com a também editora executiva Arminda Augusto. Mário Evangelista, no Expresso Popular, o tablóide do Sistema A Tribuna de Comunicação, que administra também a TV Tribuna, integrante da Rede Globo de Televisão. Estamos todos instalados no Gonzaga Flat Service, no bairro do Gonzaga. Mário Evangelista e eu, sem a família, por enquanto. Wilson Marini trouxe a esposa, Salete, jornalista como nós. Fomos muito bem recebidos por todos n’A Tribuna e no Expresso Popular. Dos seguranças, na portaria, ao p