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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Por quê? (270) Preparado para o Natal

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Cláudio Amaral Você se sente preparado para as comemorações do Natal? Pois saiba que eu jamais me senti tão bem quanto agora, após ler Natal – A humanidade e a jovialidade de nosso Deus , escrito por Leonardo Boff e editado pela http://www.vozes.com.br/ . Trata-se de um livro que comprei na Livraria Paulinas da Rua Domingos de Moraes, quase no Largo Ana Rosa, na Vila Mariana, aqui em São Paulo. Adquiri no dia 24/11/2011 e terminei de ler hoje (21/12/2012), enquanto fazia fisioterapia para cura de uma tendinite no ombro direito. Por meio deste livro – na verdade, um livrinho de 104 páginas, incluindo 12 ilustrações – aprofundei meus conhecimentos sobre minha religião, a Católica Apostólica Romana. E, claro, a respeito do Natal. Em apenas quatro capítulos – O projeto de Deus: fazer-se pessoa humana , O projeto do ser humano: fazer-se Deus , Jesus Cristo: encontro de Deus e do ser humano e Para-liturgia para bênção do presépio – tomei conhecimento de temas como Não pode

Por quê? (269) Histórias do mundo para os netinhos

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Monteiro Lobato e o Jeca Tatu Cláudio Amaral Venham meus netinhos, venham. Venha Beatriz, venha. Venha Murilo, venha. Venham que Vovó e Vovô têm uma grande surpresa para vocês. É o seguinte: depois de muita procura aqui em casa, hoje, exatamente hoje, dando sequência à faxina geral, Vovó encontrou, na garagem, a coleção de Histórias do Mundo para crianças escrita e editada por Monteiro Lobato (José Bento Renato Monteiro Lobato nascido em Taubaté a 18 de abril de 1882 e falecido em São Paulo, aqui pertinho, na Casa de Saúde Santa Rita, a 4 de julho de 1948, segundo http://pt.wikipedia.org/wiki/Monteiro_Lobato ). São 12 livros. Uma coleção completa. A edição é da Editora Brasiliense, a mesma criada por Monteiro Lobato em 1943, em sociedade com Caio Prado Júnior. Esta que tenho em mãos é a sexta edição e foi impressa em 1977, com ilustrações de Manoel Victor Filho. Dividida em duas séries – a e b –, esta coleção tem livros intitulados Reinações de Narizinho , Caçadas de Pedrinho + O sa

Por quê? (268) A figura ressurgiu do nada

Cláudio Amaral Alguém, entre meus caríssimos e-leitores, consegue se lembrar da figura no mínimo inusitada , à qual me referi pela primeira vez no dia 9/1/2008? Pois saibam todos que ela ressurgiu do nada nesta quarta-feira, dia 7/12/2011. “Deve ser por conta do Natal”, pensei cá com os meus botões. “Ou seria, simplesmente, porque a região central da Capital paulista está repleta de prostitutas e travestis?” Ao certo, confesso, que não sei. Deveria saber, mas não, não e não. Não sei mesmo. Só sei que ela vem e vai com a maior facilidade. Até parece um ser invisível, mas não é. É, mesmo, uma figura no mínimo inusitada . Depois do dia 9/1/2008, ela, a figura, voltou a cruzar os meus caminhos por mais sete vezes. Todas ao longo de 2008. E depois sumiu. Desta vez (7/12/2011), ela, a figura, começou a me seguir a partir da Estação Sé do Metrô. Eu vinha da Estação Ana Rosa e ela embarcou nos meus calcanhares em direção à Estação República. O primeiro comentário que fez aos meus ouvidos foi: