Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2012

Por quê? (309) – Viajando nos livros (4)

Imagem
O Petróleo foi editado nos EUA em 1990 e no Brasil em abril de 1993 Cláudio Amaral O Petróleo – Uma história da ganância, dinheiro e poder é mais uma obra valiosa que encontrei neste primeiros dias de outubro de 2012, quando me ocupei da reorganização da minha biblioteca particular. Escrito por Daniel Howard Yergin, “uma das principais autoridades mundiais em negócios petrolíferos”, este livro não me custou um tostão sequer. Chegou às minhas mãos por acaso, num sábado qualquer de 2009, em Santos. Eu era Editor-Executivo do jornal A Tribuna e morava na Avenida Dr. Epitácio Pessoa, quase no Canal 6. Exatamente em frente ao prédio em que eu residia com minha Sueli Bravos do Amaral, foram morar os Amigos Mario Evangelista (meu colega de jornal) e Mônica Ribeiro (a mulher dele, ambos pais das lindas Mariana e Marcela). Em visita a eles, numa manhã ensolarada, me vi frente a frente com uma pilha de livros que estavam sendo descartados por Mario. Comecei a examina

Por quê? (308) – Viajando nos livros (3)

Imagem
Adriana Moreira (segunda da esquerda para a direita) em Portugal, em 2003 Cláudio Amaral Almyr Gajardoni, Carlos Brickmann, Sérgio Leitão, Carmo Chagas e Adriana Moreira. Esses foram cinco dos muitos Amigos que reencontrei na reorganização da minha biblioteca pessoal, nestes primeiros dias de outubro de 2012. Todos são Jornalistas. O Jornalista Almyr Gajardoni foi meu colega de Redação na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, onde fomos comandados por dois Amigos: Carlos Conde e Sérgio Kobayashi. O primeiro era vice-presidente. O segundo, diretor-presidente. Ambos nos deram todo apoio necessário ao bom desempenho das nossas funções e à produção e edição de 15 diários oficial, de segunda-feira a sábado, mais a revista D. O. Leitura , entre outras publicações. Reencontrei Almyr Gajardoni pelo livro que ele editou em 2002, durante o nosso período de trabalho na Imprensa Oficial: Idiotas & Demagogos – Pequeno Manual de Instruções da Democracia . Com apresentaçã

Por quê? (307) – Viajando nos livros (2)

Imagem
Cláudio Amaral Revendo e reorganizando minha biblioteca pessoal, nestes primeiros dias de outubro de 2012, contei mais de duas centenas de livros. São publicações selecionadas entre milhares de obras que li desde que aprendi a dominar as letras e as palavras, no início dos anos 1950. Mas tenho uma muito especial. Uma relíquia que não manipulava há tempos, muito tempo: Marilia – Monografia pelo Professor Glycerio Póvoas , que me foi dada pelo Amigo Toninho Netto. No dia 26 de outubro de 1970, quando eu estava por completar dois anos em Marília, Toninho Netto me fez a seguinte dedicatória: “Ao meu Amigo Cláudio Amaral, uma recordação do Setor de Relações Públicas da P. M. M.” Marilia – Monografia pelo Professor Glycerio Póvoas é uma obra datada de 1947, ou seja, foi editada dois anos antes do meu nascimento (3 de dezembro de 1949, em Adamantina). Tem 187 páginas – mais quatro capas e contra-capas – e foi um trabalho financiado pelo Serviço de Estatistica da Prefeitura

Por quê? (306) – Viajando nos livros (1)

Cláudio Amaral Livros, livros e mais livros. Estou cercado pelos meus livros. São livros de Jornalismo, principalmente. Mas tenho igualmente romances e mais romances. Biografias, também. E livros de História ? Sim, também publicações a respeito da nossa História. Ah… tenho livros escritos por brasileiros e estrangeiros. Livros em Português, Espanhol e… até em Inglês (que eu trouxe na viagem de quase cinco meses que fiz pelos Estados Unidos) . Entre os nativos do Brasil possuo obras de escritores famosos e outros nem tanto: Jorge Amado, Pery Cotta, Gilberto Dimenstein, Alzira Alves de Abreu, Moacy Cirne, Eduardo Velozo Fuccia (meu colega na Redação d’A Tribuna de Santos), Eduardo Martins (o melhor chefe que tive no Estadão), Gilberto Lorenzon (Amigo desde os tempos em que eu editava a revista A Verdade), Clóvis Rossi (que conheci no Estadão e com quem trabalhei depois na Folha de S.Paulo), Ricardo Kotscho (outro dos tempos do Estadão), Samuel Wainer, Carlos Guilherme Mot

Por quê? (305) – Respeito, alegria e boa vontade.

Cláudio Amaral Voltei ao Brasil há uma semana. Vim apreensivo. Temia pelas diferenças de comportamento que iria encontrar aqui depois de quase cinco meses num país de Primeiro Mundo e numa região absolutamente civilizada e onde o povo é no mínimo disciplinado. Mas vejo que meus temores eram infundados. Para quem ainda desconhece, informo que estava nos Estados Unidos. E que por lá fiquei de 8 de maio a 24 de setembro de 2012. Fiquei precisamente na Virgínia, o primeiro Estado do país de Barack Obama, Martin Luther King, da Família Kennedy, dos Rockfeller, de Frank Sinatra e de um dos meus maiores ídolos no campo profissional em que atuo desde 1º. de maio de 1968: o Jornalista Gay Talese. Baseado em Ashburn Village, a 15 minutos do Aeroporto Internacional de Washington DC e a 40 minutos da capital daquele país, visitei toda a região e mais a famosa Virgínia Beach, na costa leste, banhada pelo nosso Oceano Atlântico, o mesmo que banha a costa brasileira. Eu só, nã